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quinta-feira, 1 de julho de 2010

TEATRO UM HOMEM SÓ

Um homem só


Atenção! Este é o esboço geral da peça, daqui é possível fazer os ajustes necessários para encena-la em qualquer ambiente ou condição, mantendo-se a idéia principal. Não são mencionados aqui os detalhes da atuação de cada ator.
Um Homem Só (Sinopse)

“Um Homem Só” irá contar a estória de um homem que, apesar de sua posição financeira, conta com diversos problemas e não tem paz em seu espirito. Trata-se de um homem muito frio, calculista, sem Amor, que trata a família e os que o cercam de forma cruel e humilhante.
Ele e seu filho mais velho possuem problemas de relacionamento profundos. A esposa é a única a servir o Senhor, mulher dedicada, ela procura manter a família unida através da oração confiando que Deus trará a Salvação à sua casa. O filho mais novo é bastante tímido devido ao jeito autoritário do pai.
A estória se passará no presente onde um velho amigo de faculdade que se converteu e vem visitar o homem após muitos anos.
Este amigo irá evangelizar o homem contando-lhe algumas passagens bíblicas, ao final o homem continuará com seu coração endurecido e não aceitará o Palavra de Deus em seu coração.
Na saída de um restaurante, um acidente ocorre, o homem é atropelado e entra em coma profundo, após uma semana neste estágio, os médicos alertam a família de que não existem muitas esperanças.
Enquanto está em coma o homem é visitado pelo Senhor Jesus, que lhe fala pessoalmente. Através deste fato, em seu último momento o homem se converte, reconhecendo e aceitando o Jesus Cristo como seu único Salvador.
Imediatamente após o encontro com o Senhor o homem sai do estado de coma, para espanto de sua família, e muda completamente, sendo completamente transformado, adorando a Deus. Ocorre a restauração dos laços familiares e todos se convertem.

Um Homem Só (Esboço das Cenas)

Cena 1 - A família na hora do café:
Nesta cena estará: a família do homem (a mulher, um filho de 17 anos e outro de 10 anos). O homem possui uma situação financeira equilibrada, é diretor de uma grande empresa, tem casa, carro, os filhos estudam em escola particular etc., no entanto não desfruta de alegria no seu lar.
Nesta cena o homem está muito nervoso pois no dia anterior recebera um telefonema da escola informando que seu filho fora pego usando drogas nos fundos da escolha. Todos estão muito tensos, pois foram dormir de madrugada discutindo o assunto.
Estão todos à mesa aguardando a descida para o café do filho mais velho do casal.
O homem [irritadíssimo], nem bem espera o filho se sentar e começa a enxurrada de palavras sobre o rapaz. A mãe, serva de Deus com muita classe, procura manter o clima da conversa pedindo calma.
Paulo (o homem) e seu filho mais velho (Caio) discutem inflamadamente, ele levanta-se e agride o filho [um tapa no rosto], a mãe desesperada separa ambos, o filho magoado e raivoso diz que vai embora de casa (o filho menor chora agarrado à mãe), o pai aconselha que “faça isso mesmo” pois “não vais sustentar nenhum filho drogado e vagabundo...”.
Caio sai de casa expulso pelo pai, a mãe chora desesperadamente, o homem manda que ela se cale [estupidamente] ameaçando po-la para fora de casa também. Neste contexto o homem pega um vaso que esta mais próximo e atira-o em uma parede com muita raiva e praguejando.
No fim da cena o homem pega sua mala e sai muito nervoso e irritado para o trabalho, recomendando a mulher que não quer mais “ver a cara daquele safado...”. A filho menor “sobe” para o seu quarto. Ana (a mulher) é serva de Deus e após a saída do marido, chorando muito enquanto recolhe os cacos do vaso quebrado, ora ao Senhor:
“Deus Pai, Criador de tudo que existe e respira, há treze anos eu Te conheço e durante todo este tempo tenho Te pedido que salves minha família. Senhor, eu sei que Tu fazes tudo a Teu tempo, mas Pai, se é da Tua vontade... Salva meu marido. Sei que a Tua misericórdia é tremenda e teu Amor para sempre. Assim, segundo Teu querer, visita ainda hoje meu marido... Não tenho mais forças, Pai, meu filho acaba de ser expulso de minha casa, Tu mais do que ninguém, conheces o sentimento de ira, revolta e dor que passa por mim agora. Repreende isso Senhor. Dá que minha família seja uma contigo e assim como disse teu servo Josué um dia, diga eu também: ‘...que eu e minha casa, sirvamos ao Senhor...’. Em nome de Jesus. Amém".
Quando Ana (a mulher) termina de orar, Celeste (uma amiga, “filha na fé” de Ana) entra rapidamente com ar assustado, perguntando o que estava acontecendo pois “desde ontem” ela tem ouvido discussões vindas da casa da amiga.
Ana, ainda desorientada por causa da expulsão do filho senta-se (ajudada por Celeste) e conta em detalhes tudo o que ocorreu, desde quando Caio fora pego na escola até àquela manhã. [esta explicação é necessária para que o público se situe no contexto]
Celeste encoraja a amiga para que as duas saiam a procura de Caio pelas ruas. Ana concorda. Celeste sai. Ana canta um louvor enquanto termina de recolher os cacos do vaso quebrado por Paulo. Ana sai de cena. Fim da cena do café. As luzes de apagam. Troca do cenário para o escritório.

Cena 2 - A chegada do homem ao escritório:
Ana da rua, liga de seu celular para o escritório de Paulo. Marina (a secretária) informa que “o chefe ainda não chegou”. Ana deixa um recado com Marina pedindo para que Paulo ligue para ela assim que possível. Marina pergunta o que houve, mas Ana desliga rapidamente o telefone dizendo que esta com pressa. Marina resmunga qualquer coisa sobre “o que teria acontecido” pensando “também, com um homem grosso daquele...”. Paulo entra bruscamente enquanto Marina ainda está falando.
Paulo continua nervoso, ao ser saudado pela secretária não responde. A secretária entra em seguida e, mecanicamente recita a agenda do patrão. Paulo interrompe-a aos gritos, ordenando que não seja incomodado de forma nenhuma e que seus compromissos sejam todos cancelados “pois não vai atender ninguém!”.
Marina retorna à sua mesa mas lembra-se de dar o recado de Ana para Paulo. Com cautela ela volta e dá o recado no meio de mais gritos de reprovação de Paulo que afirma que vai “despedi-la se for incomodado novamente!”. Marina sai de cena alegando que vai tirar uma xerox e resmungando consigo mesma sobre o mau humor do patrão.
Paulo, em sua mesa, verifica alguns papéis, mas muito nervoso não consegue se concentrar, e passa a fazer uma retrospectiva de sua vida material o do que tem oferecido a sua família sem recompensa em voz alta.
Marina volta à cena. Um belo cavalheiro (César) entra na sala de Marina e pede para falar com César. Marina nem olha para o sujeito e diz que “o chefe não vai atender ninguém hoje, melhor voltar outro dia.” . César insiste e Marina olha para ela pela primeira vez, ao ver que o rapaz é muito bonito; ela se entusiasma e promete tentar falar com o chefe para que ele atenda César.
Depois de algum tempo falando sozinho e andando de um lado para outro impacientemente, o interfone da secretária interrompe-o. Ele esbraveja com ela lembrando-a do que disse ao entrar no escritório.
A secretária insiste dizendo que está o aguardando um senhor que se identificou como sendo um velho amigo de faculdade. O homem responde que não tem tempo e ordena a secretária para manda-lo embora. A mulher responde que o nome do amigo é César e que ele disse que aguarda o tempo que for necessário. Paulo, nem mesmo ao ver que se trata de um amigo antigo demonstra interesse em atendê-lo; e, gritando com a secretária bate o telefone
Marina (a secretária), intentando vingar-se do grosseiro patrão; finge que ele fora gentilíssimo ao telefone e conduz o amigo (César) até a sala de Paulo, contra sua vontade!
Paulo recebe o amigo, muito agitado e sem jeito, apressando-o para que se sente rapidamente, enquanto fuzila Marina com os olhos; dando a entender que está muito ocupado. O amigo (servo de Deus), por outro lado entra muito calmo e, com voz suave, fala calmamente com o homem, saudando-o e dizendo que soube que ele estava nesta empresa e veio rever um amigo que a muito não via.
Ambos iniciam uma conversa de banalidades, pouco a pouco Paulo vai se acalmando, após algum tempo ele pergunta ao amigo como vai a família, César responde que muito bem e com uma satisfação perceptível fala brevemente do caçula, dos mais velhos e da esposa.
Quando a pergunta é retribuída por César ao homem, este, agora calmo, mas com palavras rancorosas, conta como estão, o incidente ocorrido pela manhã brevemente.
O amigo, cristão, fala ao homem que conhece Alguém que pode ajuda-lo, Paulo sético e irônico, sugere uma Casa de Reabilitação de Drogados, não acreditando no amigo.
Após acalma-lo o amigo sugere que vão almoçar juntos, onde apresentará este Alguém. Paulo concorda e pede [com voz calma e irreconhecivelmente educada] para que César o aguarde às 12h30min no "Le Chablis" (o restaurante Francês no Centro). César concorda mas acrescenta que as despesas serão por sua conta. O homem concorda e ambos se despedem com um formal aperto de mão.
Depois que César se retira, Paulo fala com Marina (a secretária) e, elogiando-a, diz [em tom irreconhecivelmente amável] que ela é muito eficiente. Fim da cena do escritório. As luzes se apagam. Troca de cenário para a cena da rua.

Cena 3 - Caio (o filho de Paulo) pela Rua:
Caio, após a discussão com o pai, sai andando pela rua sem destino. [pessoas circulam para simular uma rua movimentada]. Com a cabeça baixa o rapaz anda como se estivesse enxugando os olhos [visivelmente chorando].
Num dado momento, dois "colegas" do rapaz o encontram na rua e perguntam "o que há, velho?". Caio rapidamente disfarça o choro e começa a falar em gíria com os "manos". Os dois rapazes são na verdade traficantes de drogas e iniciam a conversa perguntando sobre o ocorrido na escola (Caio ter sido pego fumando drogas). Caio fala brevemente de tudo o que aconteceu, omitindo que fora expulso de casa; alegando que não que mais falar sobre isso. Os “amigos” mudam de assunto e começam a falar a respeito de um novo "bagulho" que eles conseguiram que aquele da última vez era "fichinha" perto deste.
Caio não se demonstra muito interessado e até tenta resistir alegando que não tem dinheiro, mas os "colegas" insistem ele começa a aceitar a possibilidade de experimentar a nova droga. Quando eles parecem finalmente convencer Caio, entregam um vidrinho com algumas pílulas. Caio reclama que o “bagulho é de tomar?”, os dois traficantes confirmam que sim; mas se defendem alegando que a “viagem é muito maior...”. Caio timidamente pega o vidro com as pílulas da mão do traficante, olhando desconfiado para os lado; neste momento Celeste e Ana (a mãe de Caio) aparecem e gritam o nome do rapaz.
Os dois traficantes percebem a situação de perigo e fogem rapidamente dizendo um para o outro "Sujou! Sujou! A mãezinha do cara veio atrás dele... Vamo embora!". [Só a platéia deve perceber que Caio fica com a droga, Ana não viu nada]
Ana corre ao encontro do filho e o abraça no meio da rua. Caio espantado (com medo de que a mãe o tenha visto com os traficantes) pergunta o que ela estava fazendo ali. Ela responde que já o procurou em vários lugares e já desesperada resolveu andar pelas ruas e graças à Deus, encontrara o filho. Celeste pede licença (percebendo que ambos querem conversas a sós) e sai de cena.
Findos os beijos e os abraços da mãe, o garoto a separa um pouco e diz que não adianta tentar convence-lo pois não vai voltar pra casa, que se sente um rejeitado e que os "amigos" da rua são mais compreensíveis que seu próprio pai.
Ana contra argumenta com o filho, falando se ele se lembra de quando era pequeno, como o pai o tratava com carinho. O filho responde que depois que o Fernandinho (o filho mais novo do casal) nasceu que o pai mudara, não ligando mais para ele. "E depois", acrescenta, "meu pai não liga pra ninguém mãe. Só pro dinheiro e negócios dele... Não tá nem ai com a família. Quando ele foi a última vez que ele te deu flores mãe?" A mãe tenta contornar a situação como pode, pois no fundo sabe que as palavras do filho são verdadeiras. [Neste momento cessa a circulação de "pedestres" na "rua" para focar a atenção nos dois] Dando as costas para o filho ela começa a lembra-se de como o marido era mais carinhoso, mais humano, mais cuidadoso com sua própria casa [Ana fala com a voz emocionada]. A mulher, porém, não querendo enfraquecer o filho ainda mais e sendo Filha de Deus, cita a passagem "..em tudo daí graças...".
Caio percebe a mãe visivelmente emocionada mas, para não piorar mais a situação tenta mudas de assunto pedindo a mãe que não recomece com esta estória de "crente" de novo. A mãe [virando-se na sua direção] o lembra de quando Caio freqüentava a igreja e ia a escola Dominical; como ele gostava.
O filho se esquiva o quanto pode dizendo que Jesus não se lembrava mais dele. Ana rebate e após relembrar alguns momentos da vida do rapaz, diz-lhe que o Senhor a havia mandado naquele lugar atrás dele pois sabia que os traficantes iriam procura-lo [Caio se espanta ao perceber que Deus dissera à sua mãe quem eram aqueles rapazes], por isso Jesus se importava.
Convencido de que algo realmente avisara sua mãe e já não suportando mais a pressão de seus problemas, Caio finalmente irrompe em lágrimas. [Virado de constas para não encarar a mãe nos olhos] Entre soluços ele confessa que se drogou porque queria que o notassem, "o pai não ligava pra ele, a mãe sempre ocupada com a 'Fernandinho' [fala em tom cínico o nome da irmã] na Igreja e ele? Não sobrava nada? Quantas vezes ele quis o colo do pai não interessava quão crescido estava, ele se sentia uma criança indefesa ainda, queria o pai..." Quanto a mãe, o rapaz argumenta que não pode cobra-la muito pois sabia que ela também sofria com tudo aquilo. [Ana abraça o filho que chora convulsivamente]
Ana diz que ama Caio e que sabe que o Senhor vai dar uma solução para isso, ela não sabe como mais sabe que Deus está trabalhando. [Caio entre os braços da mãe, com a voz abafada, grita que "quer o pai!"], Ana acalmando o filho, sugere que saiam da rua indo para casa com ela. O rapaz responde que sim, mas avisa que vai sair antes do pai chegar e que vai dormir na "casa da Tia Maria", pois não quer ver o pai.
A mãe concorda, abraça e dando um beijo carinhoso no filho sai de cena abraçada com ele. Fim da cena da rua. As luzes se apagam.

Cena 4 - A profecia sobre Jesus (a voz de Isaias): Isaias 53:2-12
Quando a profecia acabar [abrir cortinas], o palco deve estar livre e pronto, uma mesa de restaurante deve estar no centro do palco [o amigo e o homem estão na mesa] o palco deve estar invisível para a platéia [cortinas fechadas].

Cena 5 - No restaurante
Paulo já está em cena, sentado à mesa. César chega depois e é conduzido pelo Maitre até a mesa de Paulo [o maitre ajuda César a se sentar, lembra-se que o restaurante é francês].
César desculpa-se pelo pequeno atraso alegando que o trânsito fora o culpado. Paulo compreende e adiantando-se informa a César que já pediu um bom vinho para ambos. César, desculpa-se e recusa a oferta do amigo alegando que prefere um suco de laranja. Paulo estranha, alegando que César “não era assim”. César diz que mudou e confirma seu pedido de suco diretamente ao Maitre. Paulo estranha mas educadamente compreende o amigo.
Paulo ansioso começa o assunto perguntando onde estava o “amigo, que César dissera que ia apresentar?”.
César o acalma dizendo que em breve Paulo iria conhece-lo e começa perguntando se Paulo conhece Jesus, o homem demonstra um certo interesse pelo assunto (por educação), reconhecendo que de fato já ouviu alguma coisa a respeito no “catecismo”. Paulo pede ao amigo que continue, pois pelo menos, alega, vai distrai-lo um pouco, perguntando ao amigo se este Jesus, que ele acabou de falar realmente nasceu e como nasceu. O amigo por sua vez, sem perder tempo, lembra ao homem que é óbvio que Jesus nasceu, pois se o próprio calendário e regido pela data de seu nascimento e começa a contar como foi o nascimento de Jesus.
O homem após o amigo terminar de contar [o Maitre pessoalmente deve estar servindo as bebidas], pergunta-lhe, pra que Jesus nasceu afinal, pois, alega ele que afinal, estamos todos vivos, e que quando se morre adeus “...já era... Ninguém leva nada da Terra mesmo...”.
César concorda com Paulo no tocante a não se levar riquezas para a cova mas explica que pode haver uma Vida Eterna ou uma 2ª Morte (Ap 20:14), então começa contando, como o homem se perdeu em Adão (Rm 5:14) e como o Senhor, desde o principio, planejou resgata-lo do pecado através de Jesus (Is 49) alcançando até nós os gentios [neste ponto, o amigo começa a contar uma parábola que o próprio Jesus ensinou, acerca de como o plano de salvação foi estendido até nós: Parábola dos Lavradores Maus].
O amigo pergunta ao homem se ele entendeu a parábola [ambos devem conversar enquanto almoçam], o homem responde que não muito bem e o amigo explica que: o dono da vinha é Deus, a vinha é o mundo, os lavradores eram os judeus, o filho do dono da vinha é o Senhor Jesus, que veio salvar e foi morto por isso, e pelos próprio lavradores, ou seja, o próprio povo de Israel; por este motivo a Salvação foi estendida a todos, pois o próprio Povo de Deus rejeitou Jesus, o Filho.
O homem pergunta qual a importância que isso (a extensão da Salvação a todos) tem na sua vida? E o que afinal vem a ser essa Salvação? Salvar-se do quê? (R1: Rm 3:23, 10-18 e R2: Rm 6:23 -> R1: Todos pecaram por isso precisam de Jesus sem Ele não há Salvação e R2: Salvação da morte eterna [citar versículo], da 2ª morte.)
O amigo o acalma respondendo as perguntas e explica que no Filho, em Jesus, há “vida e vida em abundância” [o trecho grifado é uma frase chave e deve ser dita com bastante ênfase para que o público se lembre dela na última cena], que para se salvar basta aceita-Lo pela fé (João 3:36) como seu Único Salvador e retornar a Deus, pois é o único jeito...
Paulo pergunta se Deus pode aceitar um homem que foi capaz de matar Seu Filho Jesus e andar longe d'Ele, praticando tudo o que Ele odeia? Ou seja, se Deus realmente se importa com o pecador? [acrescenta dizendo que ele mesmo não perdoaria]
Para responder César conta [brevemente] a parábola do Filho Pródigo (Lucas 15:1-32).
Após terminar, César fala a Paulo, que é assim que Deus está pronto através de Jesus Cristo a perdoar aqueles que estão longe do Caminho.
Explica que, o pai na parábola representa Deus que, independente de Amar muito o filho, permite que ele saia de sua casa e busque o que quiser, “já o filho aqui, [continua César] somos nós, a humanidade, que temos o péssimo hábito de querer sair de debaixo dos cuidados de Deus, no entanto, o Senhor Deus está pronto a nos receber de volta e se alegra ao ponto de fazer festa quando nos voltamos a Ele”.
César continua explicando que Jesus vai voltar um dia, conforme prometeu [cita o trecho bíblico] e levar todos quantos o receberam, julgar e condenar os que o rejeitaram. [o celular de Paulo toca]
É Ana ao celular. [Ana deve estar em um ponto do palco que seja permitido ver a ela e Paulo ao mesmo tempo enquanto conversam por telefone] Paulo atende asperamente à mulher perguntando o que ela queria. Ana [pelo telefone] fala alguma coisa sobre Caio.
O homem se irrita mais ainda ao ouvir o nome do filho e esbraveja [esmurrando a mesa, o amigo à mesa se assusta]. Sobre os gritos de Paulo, Ana consegue dizer que está em um hospital [aos berros, desesperada], que “Caio passou mal está internado!”. Paulo se desespera, seu tom de voz muda para uma voz mais fraterna "meu filho..." sussurra ele enquanto a mulher continua o relatório [muito nervosa e com um tom de voz firme], explicando que foi atrás dele e levou-o para casa, mas ao entrar no quarto do garoto o viu caído no chão com um “vidrinho” nas mãos. Ana explica que correu com ele para o “Hospital Albert Einstein” [ou outro hospital particular e caro].
Apressadamente Paulo desliga o telefone e retornando César meio desorientado, informa o ocorrido: o filho mais velho estava internado com suspeita de "overdose".
Paulo desculpa-se rapidamente dizendo que precisa correr [levantando-se apressadamente da mesa] para o hospital, e rapidamente, lembra ao amigo que ele “não apresentou o alguém que poderia ajuda-lo como prometeu.”.
O amigo lhe responde que: “Como não... só falaram de Jesus, e do plano de Salvação, este era o Alguém que ele gostaria de apresentar, Jesus aquele que pode solucionar todos os problemas... Inclusive o problema de o filho dele está passando agora.”.
Paulo fica muito irritado com o amigo, pois acha que César tratou seu problema como pequeno e lhe fala "meu filho no hospital, quase morrendo e você vem com idiotices, pensei que este almoço era para falar de algo sério, não de religião..." [o homem deve falar em tom áspero e seco, apontando o dedo na direção do rosto de César].
César ainda tenta dizer-lhe algo mais Paulo o interrompe dizendo ter “mais o que fazer” [atirando o guardanapo de pano na mesa] e, ainda, que “esperava que um amigo que não via a tanto tempo e tão intimo lhe desse uma solução e não uma aula de teologia” [apontando, de novo, acusadora e ameaçadoramente o dedo para o amigo], pede licença e sai apressadamente e praguejando [o Maitre observa assustado], César [sem graça com a situação] ainda chama o homem pelo nome, mas este nem lhe dá ouvidos...
Assim que o homem sai do restaurante [as cortinas fecham e as luzes apagam com César tentando chamar Paulo de volta, imediatamente após as cortinas fecharem, ouve-se o barulho de uma freada, seguido de uma batida... César grita desesperadamente o nome de Paulo.
[Para dar mais realismo à cena: assim que Paulo desligar o celular, terminando a conversa com Ana, alguns figurantes devem se posicionar pelo meio da platéia em pontos estratégicos sem serem percebidos. A platéia não os perceberá pois deverá estar prestando atenção na discussão entre César e Paulo. Assim que o efeito sonoro do atropelamento ocorrer, os figurantes começam a gritar pelo meio da platéia frases de desespero e gritos de horror do tipo: “Naaaaaaaaaaãooooo!”, “Socorro!”, “Um atropelamento¡”, MEEUU DEUUUS!” etc. Isto assustará a platéia de verdade pois ninguém estará esperando gritos vindos do meio do auditório. Assim que começarem a gritar, os figurantes devem correr para o fundo do auditório (gritando) até saírem da vista da platéia. Imediatamente as luzes se apagam, deve-se fazer silencio absoluto por alguns segundos.
Curiosidade: Na primeira vez que foi encenada na igreja, nesta cena, muitos se assustaram de verdade e acharam que um acidente tinha realmente acontecido! Ao perceber que eram apenas efeitos sonoros e atuação, todos começaram a rir dos sustos que os vizinhos de banco levaram.

Nota: Esta cena é trágica, mas o susto faz com que as pessoas descontraiam. Assim, como a última cena é dramática, torna-se necessário realizar a locução abaixo para que os ânimos se acalmem enquanto as luzes estão apagadas e o cenário está sendo preparado para a cena do hospital.]

Cena 6 – Ganhar o mundo inteiro...
Um locutor lerá Mateus 16:24-28. A intenção aqui é causar a impressão de que a peça acabou.

Cena 7 – Quinze dias depois, no hospital
Quando a ação for reiniciada, o cenário deve ser o de um quarto de hospital, Paulo deitado na cama, com aparelhos ligados, a família ao seu redor (Marina e Celeste também estão presentes). Ana está com ares de ter chorado muito e muito abatida, o filhos estão junto de Paulo segurando sua mão [todos olhando para o homem e ficam em silêncio por alguns segundos, deixando-se ouvir o barulho da máquina do coração, Celeste conversa com Marina num canto isolado do Palco, fazendo gestos como os de que não vê esperanças para Paulo].
Fernandinho (o filho mais novo) quebra o silêncio perguntando a mãe se o pai ficará ali por muito mais tempo, Ana responde que não sabe precisar e que o Médico ficou de passar ali, para dar mais informações.
Celeste ouvindo o diálogo, vai até Ana e pergunta se a amiga não quer ir para casa descansar um pouco já que estava no hospital desde o acidente, a quinze dias. Ana agradece a atenção de Celeste, mas repetindo o que acabara de dizer para Fernandinho; diz que prefere ficar pois o Médico ficou de passas hoje para trazer o resultado dos exames.
Nesta hora Caio começa chorar e diz, que foi culpa dele, por culpa dele o pai estava ali, se ele não tivesse feito aquilo... Se não tivesse usado drogas... Se não tivesse passado mal... A mãe o interrompe [larga o caçula e corre na direção de Caio] dizendo que não foi culpa de ninguém e que Deus sabe o que faz... [fala isso com a voz tremula, quase chorando].
Neste momento o Médico entra, Ana corre ao seu encontro, deixando o filhos [os dois seguem a mãe mais lentamente, e se posicionam a seu lado], e lhe pergunta qual é o quadro, o médico a pega pelos ombros e, segurando-a diz muito cautelosamente, que infelizmente não há muito o que fazer, houve um traumatismo craniano durante o atropelamento o que causou um aneurisma (uma bolha de sangue), pois a pancada na cabeça foi muito forte (Paulo foi arremessado a quase 10 metros!), danificando parte do tecido cerebral [a mulher chora convulsivamente enquanto o médico fala], infelizmente, diz o médico, ainda que ele saia do coma em que está, o cérebro foi muito afetado e que ele perdeu todos os movimentos, e viverá como um vegetal dependendo completamente de alguém para tudo.
Todos começam a chorar [Caio fica de constas para o público, apoiando-se na parede desolado, Fernandinho se agarra a mãe], Ana é consolada pelo médico [Celeste abraça Ana temendo que ela desmaie].
Após alguns segundos o médico sugere que todos se retirem pois, não é possível a permanecia dentro do quarto por tanto tempo. Ana pede para ficar um pouco mais e que já vai sair. O médico compreende e guiando os filhos para fora saí de cena deixando Ana a sós com Paulo; [todos se retiram chorando e olhando o homem... O filho o beija na mão, como que pedindo a benção]
Ana olha para o corpo imóvel do marido e fala com uma voz pausa da e embargada pelas lágrimas:
"Paulo, não sei se você me ouve... Mas... Eu sei o que quero dizer agora... Sabe meu querido, eu te amo muito, sempre te amei... Durante todos estes anos, eu sempre orei por você e por mais que você nunca aceitasse, eu sei que Deus o ama muito... Eu não entendo qual é o plano de Deus nisso, mais sei que Ele está cuidando de você... [começa a fazer carinho nos cabelos de Paulo] Olhe, o médico disse, que você vai ficar ai pra sempre, eu não acredito nele [começa a chorar] em todos estes anos eu tenho crido num Deus que pode tudo. Sabe, Ele abriu um mar inteiro certa vez, curou pessoas, transformou água em vinho, multiplicou pães e até ressuscitou mortos... Você não está morto meu querido, sei que Deus vai cuidar de você..."
[Ana começa a orar como se continuasse a conversa com o marido]
"Senhor, Pai Santo... Não sei qual é o Teu plano nisso... Não entendo os Teus caminhos Senhor... Mas Sei que Tu estás tomando conta do Paulo... Pai, ele é meu marido o pai de meus filhos. Eu o Amo Senhor. Não pode ser que o inimigo vá leva-lo sem que ele Te conheça... Eu não aceito isso! Por isso Senhor, eu creio que Tu vais restaura-lo... Guarda-o senhor... Mesmo aqui Pai, no leito de morte, manifesta a Tua glória. Pra que todos aqui saibam que Tu és Deus. Pra todos, Senhor, percebam que eu não tenho servido um Deus morto, mas ao contrário, um Deus vivo que dá vida em abundância... Em nome de Jesus. Amém!"
[Ana abre os olhos e olha para o marido, dizendo]
"Eu te amo Paulo, eu te amo meu querido..." [Ana beija Paulo na testa e sai do quarto lentamente]
O quarto fica vazio. Ao sair Ana as luzes [uma musica deve entrar agora... O quarto não deve ficar totalmente escuro, uma luz muito suave deve estar focada de forma a parecer a luz da noite], sucedem-se alguns segundos de musica, uma enfermeira entra no quarto para medir a pressão de Paulo, ao sair balança a cabeça como quem acha o homem um coitado sem esperança
A musica vai abaixando [observar que a letra da musica não seja cortada] e uma luz muito forte vai se formando dentro do quarto, seguida de uma voz forte e firme com eco [a voz do Senhor Jesus], que chama pelo nome do homem duas vezes pausadamente, ao que o homem, como que acordando de um sono profundo, responde perguntando quem estai ai...
A voz continua e se identifica, logo após chamar Paulo duas vezes, a voz fala as palavras de Ap. 22:12-17 e Ap. 3:20-22.
Após isso a luz some, o quarto se ilumina com a luz normal do quarto que é acesa pelo médico que vem averiguar o que está acontecendo pois ouviu um barulho, e fica surpreso ao ver o homem completamente são sentado sobre a cama, e sai gritando pela enfermeira.
Após o médico sair entram a mulher e os filhos [Caio fica num canto do quarto, tímido], e ao vê-lo Ana cai de joelhos e agradece ao Senhor pelo milagre. Paulo, num voz fraca ainda e mansa chama Ana para perto de si, ele explica para Ana que conheceu o Senhor Jesus, que ele esteve no quarto e falou com ele e que o curou por completo. Paulo diz olhando nos olhos de Ana que tinha razão, que Deus existe e que o Ama... Paulo pede perdão a Ana por tudo quanto fizera [ele deve falar de alguns momentos em que negligenciou o Amor da mulher e pedir perdão. Caio está olhando a reconciliação do pai de longe.]
Paulo pára e fica em silêncio por alguns segundos, depois baixa a cabeça e fala ao filho, pausadamente e chorado:
“Filho, eu errei, hoje eu conheci o Deus dos deuses e Senhor dos senhores, Jesus, o Filho de Deus, e Ele veio aqui e me mostrou o quanto me Ama. Ele me curou filho, eu estava me sentindo horrível, sozinho, confuso, e Jesus me salvou. Com isso Ele me mostrou o quanto eu era medíocre e mesquinho.”
Paulo lembra de alguns momentos da infância de Caio, como ele (o pai) se orgulhava quando ia aos estádios assistir futebol com Caio nos ombros e todos o elogiavam. [Paulo deve acrescentar momentos de situações que ele e Caio poderiam ter passado juntos não fosse a estupidez e cegueira, dele mesmo: Paulo)
Paulo conclui: “Assim filho... Será que você pode me perdoar, porque eu, talvez nunca te disse isso antes mas... Eu te Amo filho...Eu tenho muito orgulho de você Caio!”
Paulo ergue os braços em direção ao filho, como que esperando um abraço. O Filho abaixa a cabeça por um instante, e chorando fala ao pai:
“Pai!” [Paulo abaixa os braços] “...eu também quero te pedir perdão, eu também me sentia sozinho, você não falava comigo, não conversava... Quando eu era menor você sempre estava comigo, me falava tudo, me ensinava... Eu fiz aquilo pra chamar a sua atenção, só queria que você me notasse... Eu queria te falar isso antes mas não conseguia... Havia uma um muro enorme que nós acabamos de destruir... [faz uma pausa] Eu te amo pai... Eu te amo muito... Você é meu melhor e único amigo!” [Caio corre a abraça Paulo]
Paulo estende a mão para a mulher [César entra no quarto agora, ao perceber que a família está num momento íntimo ele pára e fica observando a cena de longe. Ninguém no palco percebe sua presença, entretanto, César deve-se fazer notar claramente pela Platéia] e ela o abraça também [todos estão chorando], o homem diz a mulher e aos filhos que os ama muito e que “de hoje em diante o Senhor é o Senhor de sua vida, da sua casa, do seus filhos e que nada, nem ninguém vai impedir que ele sirva a esse Deus tremendo”.
Paulo conta rapidamente, que no dia do acidente havia estado com César e como ele havia fala do de Jesus. “Hoje,”, diz Paulo, “hoje eu sei o que é ter Vida...” [é interrompido por César que continua a frase:] “... e Vida em abundância Paulo, vida em abundância!”. [Assim que terminar de falar, César caminha na direção de Paulo para abraça-lo, ao mesmo tempo as cortinas devem estar fechando]

FIM

Agradecimentos
A Deus Pai por Sua Infinita Misericórdia e Amor. Ao Senhor Jesus por Seu Poder e Majestade. Ao Espirito Santo por sua Criatividade e Perseverança. À Igreja do Evangelho Quadrangular da Penha a "Casa onde Deus fala". Ao Pr. Nelson Agnoletto por sua confiança, sabedoria e benção. Ao Pr. Mário por seu bom humor (mesmo quando seus filhos voltavam às 05h00min dos ensaios!). Ao Grupo Missionário de Jovens por seu empenho e dedicação. Aos presidentes do Grupo de Jovens: João e Sueli por acreditarem e se deixarem usar pelo Espirito Santo. A minha esposa Márcia por sua paciência e carinho (Eu te Amo!). Aos meus filhos Flávio e Júlia por dormirem em qualquer lugar! E especialmente: Ao Gustavo (“Dú”) por seu grande Amor à Obra de Deus que resultou numa brilhante atuação como “Caio”. Ao Raphael (Presbiteriana) por ceder sua voz (mesmo que ela não tenha sido utilizada). Ao Marcelo (tecladista) pela noite "mal dormida" e pelo arranjo inspirado por Deus na trilha "O Perdão" (Valeu Celo!). Ao Sérgião ("Vô") por seu magnifico humor, mesmo depois de quatro horas repetindo a mesma frase! E finalmente a todos aqueles que assistiram ou contribuíram, direta ou indiretamente para a realização da Vontade de Deus. Deus Abençoe!

Lista de Personagens

Paulo, O homem

Ana, A Esposa do homem

Caio, O filho de 15 anos

Fernandinho, O filho de 10 anos

Celeste, A amiga de Ana

Marina, A secretária

César, O amigo

Traficante #1

Traficante #2

O Maitre

O Médico

A Enfermeira

A Voz de Jesus

Na profecia sobre o Messias

A voz do profeta Isaias

Logo após o acidente

A voz de Jesus

Autor: Espirito Santo de Deus

Co-autor: Djohnson Márcio de Lima

Em: 07 de Dezembro de 1995

1ª Encenação: 27 de Novembro de 1999

Categoria: Drama

Duração: aproximadamente 60 minutos

Notas Importantes:

1. Esta peça não pode ser encenada com fins lucrativos, ela foi criada para ganhar almas. Se precisar de mais informações a respeito, o co-autor deve ser contatado pelo email: djohnsonlima@bigfoot.com, HP - www.djohnson.cjb.net
ou pelo endereço abaixo:

Djohnson Márcio de Lima
Av. dos Campanellas, 602 – A. E. Carvalho
08220-830 – São Paulo – SP
Tel. (11) 295-8533 (igreja)

2. Ao decidir produzir esta peça você concorda que: a cada vez que ela for encenada um relatório com as seguintes informações deve ser enviado para o endereço acima (Vide Relatório ! ):

Data;
Local;
Nome do Grupo;
Nome dos integrantes (principalmente cada personagem e seu respectivo ator);
Nome da Igreja;
Nome do Pastor Titular;
Número de Vidas que aceitaram Jesus no dia;
Número de Vidas restauradas no dia (desviados que voltaram para Jesus)
Um breve relato do produtor/diretor sobre como a peça lhe chegou as mão e como foi sua experiência ao encena-la, curiosidades dos ensaios, testemunho dos atores etc.

Para o caso de a peça ser encenada numa temporada, enviar o relatório apenas no fim da mesma com todos os dados acima, informando adicionalmente a data de término da temporada e o número total de encenações realizadas.
Estas informações são importantes para que se controle do número de Frutos, por favor, não deixe de presta-las, como Servo de Deus você tem obrigação de cumprir isto!

3. Cópias de outros materiais gerados durante a produção/encenação da peça como: fitas de vídeo, fotos, cartazes promocionais e folhetos; não são obrigatórios mas serão bem vindos se encaminhados juntamente com o relatório. Isto ajudará a formar o histórico sobre a peça “Um Homem Só”. Deus o abençoe!

4. Esta peça possui uma trilha sonora que foi gravada em CD para ser preservada; ela não é uma trilha original (não foi composta exclusivamente para a peça), portanto tem direitos autorais em algumas músicas que devem ser respeitados e por isso não pode ser comercializada. Para maiores informações entre em contato pelo endereço acima.

5. Podem ser feitos ajustes no texto para adapta-lo aos diversos tipos de cenários, luzes, figurinos etc. Deve-se entretanto, observar o conteúdo essencial da peça, que deve ser preservado. Uma cópia do texto alterado deve ser encaminhado ao co-autor, para arquivo.

6. Este texto pode ser distribuído livremente, desde que na integra e o co-autor seja comunicado por escrito quando de sua cópia ou publicação em qualquer meio de comunicação que exista ou venha a existir. Esta não é uma peça de domínio publico e todos os seus direitos são reservados ao co-autor. Sua utilização para outros fins que não puramente evangelísticos é vedada. “Um Homem Só” somente poderá ser encenada profissionalmente ou para outro fim (que não o de ganhar almas para Cristo) com expressa autorização do co-autor por escrito.

7. Para contatos sobre dicas de montagem, cenário, contra-regra ou qualquer outra informação que não o Relatório, prefira utilizar o endereço de email; é mais fácil e rápido.

8. Que o Senhor Deus e Pai de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo, abençoe a produção desta peça em todos os lugares. Que “Um Homem Só” possa ser utilizada um mecanismo para ganhar almas em todo o Brasil (e quem sabe todo o Mundo!). Que Deus abençoe sua equipe de teatro, capacitando-os e usando-os para a boa obra! Em nome de Jesus, Amém!

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